sábado, 9 de junho de 2012
Brasil 3 x 4 Argentina 9/6/2012 - Amistoso da Seleção Brasileira
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Japan vs Jordan 6-0 - 2014 World Cup Asian Qualifiers - 08.06.2012
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CRB 2 x 0 Atlético-PR - Gols - Campeonato Brasileiro Série B 2012
camfwaye5
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quinta-feira, 7 de junho de 2012
Bahia traz pontinho do Independência
Com o 1 a 1, o Alvinegro chegou aos sete pontos e agora vai enfrentar o Palmeiras, sábado, em São Paulo, onde, enfim, Ronaldinho poderá estrear com a camisa branca e preta.
Quando a bola rolou, as atenções, até então concentradas em Ronaldinho Gaúcho, se voltaram para o gramado. A torcida não perdeu a empolgação e empurrou o time. O Atlético dominou o jogo.
No começo, a pressão alvinegra foi mais objetiva. Logo aos quatro minutos, depois da cobrança de escanteio, Escudero pegou a sobra e chutou forte para o gol. Porém, a bola bateu em Jô, caído no gramado, e saiu pela linha de fundo.
Dois minutos depois, Réver arriscou de fora da área. O goleiro Omar espalmou para escanteio. Após a cobrança, Jô cabeceou, Richarlyson tentou desviar e mandou para fora.
O Galo manteve o domínio, mas teve dificuldades para finalizar as jogadas. Só voltou a levar perigo aos 39 minutos, quando Escudero cruzou e Jô desviou de cabeça rente à trave.
Estreante marca
Assim como na etapa inicial, o Atlético começou o segundo tempo em cima. Aos três minutos, balançou as redes baianas, mas a arbitragem apontou impedimento de Jô na jogada.
E foi justamente o estreante do time que tirou o zero do placar. Aos cinco minutos, o árbitro Marcelo de Lima Henrique marcou pênalti de Titi em Marcos Rocha. Depois da reclamação do Bahia, Jô foi para a cobrança, deslocou o goleiro e fez 1 a 0.
Porém, num lance isolado, o Bahia chegou ao empate, aos 26 minutos. A bola sobrou para Fahel, na entrada da área, que bateu forte e deixou tudo igual: 1 a 1.
Por muito pouco, o Atlético não chegou ao gol da vitória. Aos 34 minutos. Depois do escanteio, Jô, na cara do gol, pegou mal na bola e isolou. Aos 42, o atacante teve outra chance, mas Omar fez boa defesa. Já nos acréscimos, o Galo mandou duas bolas no travessão, ambas com Paulo Henrique.
ATLÉTICO
Giovanni; Marcos Rocha, Réver, Rafael Marques e Junior César; Pierre, Richarlyson, Danilinho (Paulo Henrique), Escudero (Juninho) e Bernard (Mancini); Jô. Técnico: Cuca
BAHIA
Omar; Fabinho, Danny Morais, Titi e Ávine; Fahel, Diones, Gabriel e Lulinha (Zé Roberto); Diego (Júnior) e Jones (Ciro). Técnico: Paulo Roberto Falcão
Motivo: 3ª rodada do Campeonato Brasileiro
Estádio: Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 6 de junho de 2012
Gols: Jô, 5min 2ºT; Fahel, 26min 2ºT
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ)
Auxiliares: Lilian da Silva Fernandes Bruno (RJ) e Luiz Antônio Muniz de Oliveira (RJ)
Cartão amarelo: Rafael Marques, Pierre (ATL); Lulinha, Omar, Titi, Jones, Ciro (BAH)
Público pagante: 16.580
Renda: R$ 609.895,00
Rodrigo Fonseca - Superesportes
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Náutico é dominado pelo Vasco e amarga segunda derrota na Série A: 4 a 2
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O Náutico havia se vangloriado de ter feito duas partidas boas até o momento na Série A. Contra o Vasco, porém, sentiu o primeiro baque do que é disputar uma Primeira Divisão. O Timbu vacilou e o adversário não perdoou. O time carioca impôs a maior qualidade e não deu chances ao Alvirrubro. O placar de 4 a 2 foi completamente justo, apesar da tentativa de recuperação no final.
O Náutico caminhava bem nos primeiros 15 minutos de jogo. O Vasco adiantou a marcação, pressionando a saída de bola, mas o Timbu suportou a pressão. Quando a partida começava a se equilibrar, veio o erro mortal, justamente na saída de jogo, que não pode acontecer em Série A. A zaga tocou na fogueira para Derley, que foi desarmado, por Éder Luís. Ele partiu de frente para a defesa, totalmente aberta, e tocou para Alecsandro, que bateu cruzado para o gol.
Tudo o que o Náutico havia feito até aquele momento foi por água abaixo. Se o Timbu caminhava para equilibrar a partida, passou a ser facilmente dominado pelo experiente time do Vasco. O time carioca comprovou o seu entrosamento, tocando bem a bola e envolvendo o Alvirrubro, que parecia perdido em campo. E então veio o segundo vacilo. Felipe, livre de marcação, teve tempo de dominar a bola, pensar e bater colocado. Gideão, mal colocado, não conseguiu defender.
E assim como aconteceu contra o Cruzeiro, o técnico Alexandre Gallo mudou a equipe no intervalo, tentando consertar o que deu errado na etapa inicial. Ele tirou Ramón e Kim para colocar Souza e Rhayner. Os primeiros minutos foram animadores. O Timbu ficou um pouco mais com a bola. Criou uma boa chance com Rhayner, de cabeça. Mas logo veio o banho de realidade. No primeiro contra-ataque, o Vascou ampliou. Diego Souza tocou para Juninho, no meio da área, chegar tocando para o gol.
Ficou claro que o Vasco voltou ao segundo tempo para administrar. Quando se sentiu ameaçado, voltou a atacar. Logo após o gol, desperdiçou uma grande chance de marcar. Os cariocas tocavam bem a bola, chegavam quando queriam. Num raro descuido, numa jogada que também contou com a sorte, a bola sobrou para Martinez, dentro da área. Ele deu um belo drible e bateu, dominuindo a vantagem do adversário.
Não demorou, porém, para o Vasco voltou a se impor em campo. E numa jogada rápida, novamente reunido as principais figuras do time carioca, Felipe deu belo passe para Alecsandro, entrando por trás da zaga, tocar para o gol com categoria. Com a vantagem o Gigante da Colina se acomodou em campo. O Náutico seguiu lutando até o fim e no último lance chegou ao segundo. Rhayner recuperou a bola e lançou Araújo, que driblou o goleiro e marcou. Não houve tempo, porém, para uma tentativa de recuperação.
Ficha do jogo
Vasco
Fernando Prass; Fagner (Alan), Renato Silva, Rodolfo e Felipe; Nilton, Fellipe Bastos, Juninho Pernambucano e Diego Souza (William Barbo); Eder Luis (Carlos Alberto) e Alecsandro. Técnico: Cristóvão Borges
Náutico
Gideão; Auremir, Marlon (Márcio Rosário), Ronaldo Alves e Lúcio; Derley, Elicarlos, Martinez e Ramón (Souza); Kim (Rhayner) e Araújo. Técnico: Alexandre Gallo
Estádio: São Januário (Rio de Janeiro). Árbitro: Wilson Luiz Seneme (FIFA-SP). Assistentes: Roberto Braatz (FIFA-PR) e Emerson Augusto de Carvalho (FIFA-SP). Gols: Alecsandro (2), Felipe, Juninho, Martinez e Araújo. Cartões amarelos: Rodolfo, Lúcio (V). Público: 7.541. Renda: R$ 160.060.
O Náutico caminhava bem nos primeiros 15 minutos de jogo. O Vasco adiantou a marcação, pressionando a saída de bola, mas o Timbu suportou a pressão. Quando a partida começava a se equilibrar, veio o erro mortal, justamente na saída de jogo, que não pode acontecer em Série A. A zaga tocou na fogueira para Derley, que foi desarmado, por Éder Luís. Ele partiu de frente para a defesa, totalmente aberta, e tocou para Alecsandro, que bateu cruzado para o gol.
Tudo o que o Náutico havia feito até aquele momento foi por água abaixo. Se o Timbu caminhava para equilibrar a partida, passou a ser facilmente dominado pelo experiente time do Vasco. O time carioca comprovou o seu entrosamento, tocando bem a bola e envolvendo o Alvirrubro, que parecia perdido em campo. E então veio o segundo vacilo. Felipe, livre de marcação, teve tempo de dominar a bola, pensar e bater colocado. Gideão, mal colocado, não conseguiu defender.
E assim como aconteceu contra o Cruzeiro, o técnico Alexandre Gallo mudou a equipe no intervalo, tentando consertar o que deu errado na etapa inicial. Ele tirou Ramón e Kim para colocar Souza e Rhayner. Os primeiros minutos foram animadores. O Timbu ficou um pouco mais com a bola. Criou uma boa chance com Rhayner, de cabeça. Mas logo veio o banho de realidade. No primeiro contra-ataque, o Vascou ampliou. Diego Souza tocou para Juninho, no meio da área, chegar tocando para o gol.
Ficou claro que o Vasco voltou ao segundo tempo para administrar. Quando se sentiu ameaçado, voltou a atacar. Logo após o gol, desperdiçou uma grande chance de marcar. Os cariocas tocavam bem a bola, chegavam quando queriam. Num raro descuido, numa jogada que também contou com a sorte, a bola sobrou para Martinez, dentro da área. Ele deu um belo drible e bateu, dominuindo a vantagem do adversário.
Não demorou, porém, para o Vasco voltou a se impor em campo. E numa jogada rápida, novamente reunido as principais figuras do time carioca, Felipe deu belo passe para Alecsandro, entrando por trás da zaga, tocar para o gol com categoria. Com a vantagem o Gigante da Colina se acomodou em campo. O Náutico seguiu lutando até o fim e no último lance chegou ao segundo. Rhayner recuperou a bola e lançou Araújo, que driblou o goleiro e marcou. Não houve tempo, porém, para uma tentativa de recuperação.
Ficha do jogo
Vasco
Fernando Prass; Fagner (Alan), Renato Silva, Rodolfo e Felipe; Nilton, Fellipe Bastos, Juninho Pernambucano e Diego Souza (William Barbo); Eder Luis (Carlos Alberto) e Alecsandro. Técnico: Cristóvão Borges
Náutico
Gideão; Auremir, Marlon (Márcio Rosário), Ronaldo Alves e Lúcio; Derley, Elicarlos, Martinez e Ramón (Souza); Kim (Rhayner) e Araújo. Técnico: Alexandre Gallo
Estádio: São Januário (Rio de Janeiro). Árbitro: Wilson Luiz Seneme (FIFA-SP). Assistentes: Roberto Braatz (FIFA-PR) e Emerson Augusto de Carvalho (FIFA-SP). Gols: Alecsandro (2), Felipe, Juninho, Martinez e Araújo. Cartões amarelos: Rodolfo, Lúcio (V). Público: 7.541. Renda: R$ 160.060.
Alexandre Barbosa - Diario de Pernambuco
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Náutico
Na raça, Sport bate o Palmeiras e alcança primeira vitória no Brasileiro
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Foi na base da raça que o Sport alcançou sua primeira vitória no Brasileirão. Compensando as deficiências técnicas do time com muita disposição, os rubro-negros bateram o venceram o Palmeiras por 2 a 1, com gols de Marquinhos Paraná e Felipe Azevedo. Agora com cinco pontos, o Leão enfrenta o Cruzeiro no domingo, em Varginha.
O recado fora dado. A deficiência técnica do elenco rubro-negro seria compensada com muita
disposição. E, assim como fez nos confrontos contra Flamengo e Santos, o Sport fez da marcação sua principal aposta. Buscando sempre defender com dez jogadores atrás da linha da bola, os rubro-negros ocupavam sua intermediária e tentavam interceptar os passes dos adversários. Ainda que que o Palmeiras tivesse mais posse de bola, era a equipe da casa quem chegava com mais perigo ao ataque.
Entretanto, a forte chuva que dificultava a troca de passes alviverde, atrapalhava também a velocidade do ataque leonino. Mas bastou uma trégua para o Sport abrir o placar. Aos 15 minutos, depois de interceptar um toque de Valdívia com um carrinho, Rithely lançou Jheimy pela ponta esquerda. Marcado, o atacante percebeu a entrada de Marquinhos Paraná e passou para o volante, que desviou para o fundo da barra de Bruno.
Apesar da mudança no placar, as propostas seguiram inalteradas. O Sport seguia imprimindo uma forte marcação no meio de campo. Mas a falta de um meia novamente se fez sentir. Quando partiam nos contra-ataques, os rubro-negros sentiam a falta de um meia que acionasse os atacantes com mais qualidade. E as chances desperdiçadas costumam custar caro.
Aos 38, depois de um passe errado de Moacir, foi o Palmeiras quem pegou o adversário desprevinido. As duas primeiras bolas alçacadas com perigo foram cortadas por Tobi, mas a terceira resultou no empate. Depois de uma troca de passes pela direita, a bola parou no pé de Barcos. Com frieza, o atacante limpou o marcador e bateu forte, no ângulo direito de Magrão. Em seguida, os paulistas estiveram muito perto do gol da virada. Da esquerda, Luan deu um belo lançamento para Maikon Leite, na direita. O lateral cortou Rivaldo e buscou o contrapé de Magrão, que viu a bola raspar a trave antes de se perder pela linha de fundo.
Vendo que a situação estava começando a ficar complicada, Mancini resolveu mexer no time. Além da entrada de Hamilton na vaga de Moacir (no final do primeiro tempo, o lateral pediu para sair), o Sport voltou do intervalo com Reinaldo na vaga de Jheimy. Apesar de ser lateral esquerdo, o novato foi incumbido de atuar na meia. Com a mudança, os rubro-negros passaram a ter mais posse de bola e passavam mais tempo no campo adversário. Mas a falta de peças de qualidade era evidente. Felipe Azevedo até brigava, mas não tinha com quem trabalhar.
Mas aos 27 minutos, o atacante mostrou o motivo do otimismo que cercou sua contratação. Tobi se antecipou ao adversário na intermediária, recuperou a bola e tocou para Felipe Azevedo. Na entrada da grande área, ele se livrou de um marcador e bateu rasteiro, encontrando uma brecha no canto direito de Bruno. Novamente em vantagem, os rubro-negros retomaram a postura inicial, fazendo uma forte marcação em sua intermediária e buscando matar o jogo em contra-ataques. O Palmeiras até chegou a balançar a rede de Magrão, mas a arbitragem anulou corretamente o gol, assinalando um impedimento depois de cobrança de falta de Marcos Assunção.
Sport
Magrão; Moacir (Hamilton), Bruno Aguiar, Edcarlos e Rivaldo; Tobi, Rithely, Marquinhos Paraná e Thiaguinho (Milton Júnior); Felipe Azevedo e Jheimy (Reinaldo). Técnico: Vágner Mancini.
Palmeiras
Bruno; Arthur (Cicinho), Leandro Amaro, Henrique e Juninho; Marcio Araújo, Marcos Assunção, Maikon Leite e Valdivia (Daniel Carvalho); Barcos e Luan (Mazinho). Técnico: Luís Felipe Scolari.
Local: Ilha do Retiro.
Árbitro: Leandro Vuaden.
Assitentes: Autemir Hausmann e Alessandro da Rocha Matos.
Gols: Marquinhos Paraná, Felipe Azevedo (S) e Barcos (P)
Cartões amarelos: Milton Júnior (S) e Maikon Leite (P)
Público: 21.091.
Renda: R$ 291.085,00
O recado fora dado. A deficiência técnica do elenco rubro-negro seria compensada com muita
disposição. E, assim como fez nos confrontos contra Flamengo e Santos, o Sport fez da marcação sua principal aposta. Buscando sempre defender com dez jogadores atrás da linha da bola, os rubro-negros ocupavam sua intermediária e tentavam interceptar os passes dos adversários. Ainda que que o Palmeiras tivesse mais posse de bola, era a equipe da casa quem chegava com mais perigo ao ataque.
Entretanto, a forte chuva que dificultava a troca de passes alviverde, atrapalhava também a velocidade do ataque leonino. Mas bastou uma trégua para o Sport abrir o placar. Aos 15 minutos, depois de interceptar um toque de Valdívia com um carrinho, Rithely lançou Jheimy pela ponta esquerda. Marcado, o atacante percebeu a entrada de Marquinhos Paraná e passou para o volante, que desviou para o fundo da barra de Bruno.
Apesar da mudança no placar, as propostas seguiram inalteradas. O Sport seguia imprimindo uma forte marcação no meio de campo. Mas a falta de um meia novamente se fez sentir. Quando partiam nos contra-ataques, os rubro-negros sentiam a falta de um meia que acionasse os atacantes com mais qualidade. E as chances desperdiçadas costumam custar caro.
Aos 38, depois de um passe errado de Moacir, foi o Palmeiras quem pegou o adversário desprevinido. As duas primeiras bolas alçacadas com perigo foram cortadas por Tobi, mas a terceira resultou no empate. Depois de uma troca de passes pela direita, a bola parou no pé de Barcos. Com frieza, o atacante limpou o marcador e bateu forte, no ângulo direito de Magrão. Em seguida, os paulistas estiveram muito perto do gol da virada. Da esquerda, Luan deu um belo lançamento para Maikon Leite, na direita. O lateral cortou Rivaldo e buscou o contrapé de Magrão, que viu a bola raspar a trave antes de se perder pela linha de fundo.
Vendo que a situação estava começando a ficar complicada, Mancini resolveu mexer no time. Além da entrada de Hamilton na vaga de Moacir (no final do primeiro tempo, o lateral pediu para sair), o Sport voltou do intervalo com Reinaldo na vaga de Jheimy. Apesar de ser lateral esquerdo, o novato foi incumbido de atuar na meia. Com a mudança, os rubro-negros passaram a ter mais posse de bola e passavam mais tempo no campo adversário. Mas a falta de peças de qualidade era evidente. Felipe Azevedo até brigava, mas não tinha com quem trabalhar.
Mas aos 27 minutos, o atacante mostrou o motivo do otimismo que cercou sua contratação. Tobi se antecipou ao adversário na intermediária, recuperou a bola e tocou para Felipe Azevedo. Na entrada da grande área, ele se livrou de um marcador e bateu rasteiro, encontrando uma brecha no canto direito de Bruno. Novamente em vantagem, os rubro-negros retomaram a postura inicial, fazendo uma forte marcação em sua intermediária e buscando matar o jogo em contra-ataques. O Palmeiras até chegou a balançar a rede de Magrão, mas a arbitragem anulou corretamente o gol, assinalando um impedimento depois de cobrança de falta de Marcos Assunção.
Sport
Magrão; Moacir (Hamilton), Bruno Aguiar, Edcarlos e Rivaldo; Tobi, Rithely, Marquinhos Paraná e Thiaguinho (Milton Júnior); Felipe Azevedo e Jheimy (Reinaldo). Técnico: Vágner Mancini.
Palmeiras
Bruno; Arthur (Cicinho), Leandro Amaro, Henrique e Juninho; Marcio Araújo, Marcos Assunção, Maikon Leite e Valdivia (Daniel Carvalho); Barcos e Luan (Mazinho). Técnico: Luís Felipe Scolari.
Local: Ilha do Retiro.
Árbitro: Leandro Vuaden.
Assitentes: Autemir Hausmann e Alessandro da Rocha Matos.
Gols: Marquinhos Paraná, Felipe Azevedo (S) e Barcos (P)
Cartões amarelos: Milton Júnior (S) e Maikon Leite (P)
Público: 21.091.
Renda: R$ 291.085,00
Celso Ishigami - Diario de Pernambuco
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terça-feira, 5 de junho de 2012
ASA perde para o Joinville na Arena
O Joinville conseguiu a sua terceira vitória consecutiva na Série B e entrou no G4 nesta terça-feira. Com gol dividido entre Tiago Real e Alex – um chutou e outro desviou sem querer para a rede –, o JEC bateu o ASA por 1 a 0, na Arena, e chegou aos 10 pontos e ao terceiro lugar.
No entanto, a rodada ainda não terminou, algumas equipes atrás do Joinville estão com até dois jogos a menos, e essa posição pode mudar até o fim de semana. O ASA, por sua vez, parou nos sete pontos e no sétimo lugar.
O próximo jogo do Joinville é só no dia 16 de junho, sábado, contra o Ceará, na Arena. No mesmo dia o ASA recebe o Criciúma, em Arapiraca.
O jogo
A primeira defesa difícil do jogo foi aos 13 minutos. Eduardo levantou a bola na área e Tiago Real pegou de primeira para o goleiro Gilson salvar o ASA. Essa foi uma das únicas chances que o Tricolor criou no primeiro tempo.
Para reforçar o ataque do JEC, que parecia inoperante com Lima isolado entre os zagueiros, o técnico Leandro Campos trocou o volante Carlos Alberto pelo atacante Alex aos 31 minutos. O titular saiu chateado, mas recebeu os cumprimentos do comandante, que tentou explicar que queria dar mais poder ofensivo ao time.
O ASA assustou aos 44 minutos, com um chute de fora da área do meia Danilo Cruz. A bola passou à direita do gol.
Segundo tempo
Sem mudanças, os dois times voltaram do intervalo mais soltos em busca da vitória. Aos três minutos, Lúcio Maranhão recebeu ótima assistência de Valdívia e chutou de pé esquerdo para o goleiro Ivan fazer boa defesa para o Joinville.
Aos nove, Lima arriscou chute forte de fora da área, a bola passou à direita do gol e animou a torcida do Joinville. Aos 10 minutos, um lance polêmico. Eduardo foi derrubado dentro da área, mas o árbitro deu falta fora da área, para reclamação geral dos jogadores do JEC.
Aos 11 minutos, após levantamento de Pedro Paulo, Alex cabeceou e o goleiro Gilson fez boa defesa, sem dar rebote ao atacante Lima, que teve a oportunidade oito minutos depois, mas chutou em cima do arqueiro do ASA.
Aos 25, a situação do time alagoano ficou complicada. O zagueiro Fabiano foi expulso acusado de agredir Tiago Real em um lance de bola parada.
Com um jogador a mais, o domínio da partida ficou todo no lado do ataque tricolor. Aos 29, a Arena explodiu em alegria. Tiago Real chutou de longe, a bola desviou em Alex e entrou: 1 a 0. Apesar da reclamação dos jogadores do ASA, que pediram um toque de mão em Alex, o árbitro validou o gol e deu cartão amarelo para Tiago Real por tirar a camisa na comemoração.
Ficha técnica: Joinville 1 x 0 ASA
Local: Arena Joinville, em Joinville (SC).
Data: 05/06/2012 (terça-feira).
Horário: 21h (de Brasília).
Público: 7.437
Renda: R$ 86.060,00
Arbitragem: José de Caldas Souza, auxiliado por Francisco Casimiro de Sousa e Gilvan Cavalcante dos Santos Medrado.
Cartões vermelhos: Fabiano (ASA).
Cartões amarelos: Valdívia, Jorginho (ASA); Maurício³, Tiago Real (Joinville).
Gols: Tiago Real, aos 29’/2º tempo (Joinville).
Joinville
Ivan; Eduardo, Pedro Paulo, Maurício e Romano; Leandro Carvalho, Glaydson, Carlos Alberto (Alex), Tiago Real e Marcinho (Jocinei); Lima (Jean Carlos).
Técnico: Leandro Campos.
ASA
Gilson; Gabriel, Fabiano, Gaúcho e Chiquinho Baiano; Jorginho, Audálio, Cal, Danilo Cruz (Elvis) e Valdívia (Roberto Jacaré); Lúcio Maranhão (Alexssandro).
Técnico: Heriberto da Cunha.
FutebolSC
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ASA,
Campeonato Brasileiro da Série B
Vitória-BA fica no empate com o América-RN
Um jogo emocionante na noite desta terça-feira, 5. Após um primeiro tempo lamentável, o Vitória chegou a pressionar o adversário na etapa complementar, mas não teve jeito: 2 a 2 com o América-RN, em pleno Estádio do Barradão. Ainda assim, o empate deixa o Leão à beira do G-4 da Série B.
Com uma disposição tática surpreendente, o time de Roberto Fernandes pareceu estar jogando em casa durante toda a primeira etapa. Pingo abriu o placar para os visitantes aos 40 minutos, fazendo a torcida rubro-negra vaiar a sua equipe na pausa para o intervalo.
A bronca pareceu surtir efeito, e Dinei deixou tudo igual para o Leão aos 11 minutos do segundo tempo. Porém, após um vacilo da defesa, Cleber colocou o Dragão pela segunda vez na frente do placar, aos 38. Coube ao artilheiro Neto Baiano empatar novamente a partida, numa cobrança de falta aos 42.
Com o ponto conquistado, Vitória e América-RN se mantém na briga pelo G-4. O rubro-negro está na cola do grupo de acesso, na quinta posição, com 7 pontos e 4 gols de saldo. A posição da equipe potiguar é mais confortável, na vice-liderança, com 10 pontos e 6 gols de saldo. O líder isolado é o América-MG, com 13 pontos conquistados. Joinville, 3º, e Criciúma, 4º, completam o G-4, com 10 e 9 pontos, respectivamente.
A partida desta terça-feira foi válida pela 2ª rodada da Segundona, já que o jogo original foi adiado porque o rubro-negro baiano ainda estava disputando a Copa do Brasil na data original. Na próxima sexta-feira, 8, às 21h, o Vitória encara o seu próximo compromisso pela Série B 2012, agora sim, pela 5ª rodada do torneio. O adversário será o Boa Esporte, em Varginha (MG). Já o América-RN encara o Bragantino, no mesmo dia e horário, no Estádio Nazarenão.
A Tarde
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América-RN,
Campeonato Brasileiro da Série B,
Vitória-BA
A Projeção de Vágner Mancini
O Leão conquistou 2 pontos em dois jogos.
51 estarão em disputa em mais 17 jogos até o final do turno. 9 jogos em casa e 8 fora.
Palmeiras, Inter, Corinthians, Portuguesa, Atlético-MG, Atlético-GO, Vasco, Figueirense e Náutico na Ilha.
Cruzeiro, Coritiba, Bahia, Grêmio, Ponte Preta, São Paulo, Botafogo e São Paulo fora de casa.
No returno, serão 9 jogos em casa e 10 fora.
Acompanhando o raciocínio de Mancini, o Sport faria 25 pontos no returno?
Totalizaria 53 ou 54 pontos ao final.
No ano passado, o Botafogo terminou na 9ª posição com 56 pontos. O Santos terminou em 10° com 53.
O Rubro-negro estaria em uma Copa Sul-americana.
Para o torcedor leonino estaria de bom tamanho?
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Sport
Vitória e América se enfrentam pela Série B
Surpresa das primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro da Série B com três vitórias em três jogos, o América visita o Vitória nesta terça-feira, às 21 horas (de Brasília), no estádio do Barradão, em Salvador. Do mesmo modo que a equipe potiguar, os baianos entram em campo lutando por tranquilidade, para ‘acumular a gordura’ ambicionada pelos técnicos Roberto Fernandes e Paulo César Carpegiani.
A partida ainda é válida pela segunda rodada da Série B e não foi disputada na data certa (26 de maio) em virtude da participação do Vitória na Copa do Brasil. Após a eliminação – e contando com públicos mais baixos -, o Leão da Barra foca as atenções no Nacional, competição em que acumula uma derrota diante do Criciúma e duas vitórias, sendo a primeira fora de casa, contra o Grêmio Barueri, e outra por goleada de 4 a 0, no último sábado, ante o Ipatinga.
Para o duelo diante do surpreendente América, segundo colocado na tabela de classificação com três pontos a menos que o América-MG, o Vitória terá os desfalques de Pedro Ken, Arthur Maia e Felipe, com dores musculares, além de Wellington Saci, que ainda passará por avaliação mais detalhada instantes antes de a bola rolar no Barradão.
Em contrapartida, Carpegiani poderá contar com o retorno do volante Uellinton, que ficou afastado para se recondicionar fisicamente na goleada sobre o Ipatinga, mas retorna ao time nesta terça. Outro ‘reforço’ foi o jovem Mansur, testado na vaga de Saci e que agradou em cheio: “Resolvi o problema da lateral esquerda. Estávamos contratando um lateral, mas agora não precisa mais. Mansur é o titular”.
Do lado do América, que venceu os três primeiros duelos da competição diante de Goiás (5 a 2), Avaí (1 a 0) e Guaratinguetá (2 a 0), a ideia é manter o desempenho diante do Vitória, que é um dos favoritos ao título. “Vamos encarar um grande adversário, principalmente jogando dentro dos seus domínios. Nossa meta será fazer um bom jogo e pontuar fora de casa”, discursou o técnico Roberto Fernandes.
Contando com o retorno de Rapahel Augusto, que se ausentou de alguns treinamentos para resolver problemas particulares, Fernandes nem terá ‘dor de cabeça’, pois o recém-contratado assume a vaga de Júnior Xuxa, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.
FICHA TÉCNICA
VITÓRIA x AMÉRICA-RN
Local: estádio Manoel Barradas, o Barradão, em Salvador-BA
Data: 5 de junho de 2012, terça-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Rogério Lima Rocha (SE)
Assistentes: Ailton Farias da Silva e João Carlos de Jesus Santos (ambos do SE)
VITÓRIA: Douglas; Gabriel Paulista, Victor Ramos, Rodrigo Costa e Mansur; Michel, Rodrigo Mancha, Eduardo Ramos e Tartá; Marquinhos e Neto Baiano. Técnico: Paulo César Carpegiani
AMÉRICA-RN: Dida, Norberto, Cléber, Edson Rocha e Wanderson; Ricardo Baiano, Márcio Passos, Fabinho e Raphael Augusto (Nata); Isac e Lúcio Curió
Técnico: Roberto Fernandes
Gazeta
A partida ainda é válida pela segunda rodada da Série B e não foi disputada na data certa (26 de maio) em virtude da participação do Vitória na Copa do Brasil. Após a eliminação – e contando com públicos mais baixos -, o Leão da Barra foca as atenções no Nacional, competição em que acumula uma derrota diante do Criciúma e duas vitórias, sendo a primeira fora de casa, contra o Grêmio Barueri, e outra por goleada de 4 a 0, no último sábado, ante o Ipatinga.
Para o duelo diante do surpreendente América, segundo colocado na tabela de classificação com três pontos a menos que o América-MG, o Vitória terá os desfalques de Pedro Ken, Arthur Maia e Felipe, com dores musculares, além de Wellington Saci, que ainda passará por avaliação mais detalhada instantes antes de a bola rolar no Barradão.
Em contrapartida, Carpegiani poderá contar com o retorno do volante Uellinton, que ficou afastado para se recondicionar fisicamente na goleada sobre o Ipatinga, mas retorna ao time nesta terça. Outro ‘reforço’ foi o jovem Mansur, testado na vaga de Saci e que agradou em cheio: “Resolvi o problema da lateral esquerda. Estávamos contratando um lateral, mas agora não precisa mais. Mansur é o titular”.
Do lado do América, que venceu os três primeiros duelos da competição diante de Goiás (5 a 2), Avaí (1 a 0) e Guaratinguetá (2 a 0), a ideia é manter o desempenho diante do Vitória, que é um dos favoritos ao título. “Vamos encarar um grande adversário, principalmente jogando dentro dos seus domínios. Nossa meta será fazer um bom jogo e pontuar fora de casa”, discursou o técnico Roberto Fernandes.
Contando com o retorno de Rapahel Augusto, que se ausentou de alguns treinamentos para resolver problemas particulares, Fernandes nem terá ‘dor de cabeça’, pois o recém-contratado assume a vaga de Júnior Xuxa, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.
FICHA TÉCNICA
VITÓRIA x AMÉRICA-RN
Local: estádio Manoel Barradas, o Barradão, em Salvador-BA
Data: 5 de junho de 2012, terça-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Rogério Lima Rocha (SE)
Assistentes: Ailton Farias da Silva e João Carlos de Jesus Santos (ambos do SE)
VITÓRIA: Douglas; Gabriel Paulista, Victor Ramos, Rodrigo Costa e Mansur; Michel, Rodrigo Mancha, Eduardo Ramos e Tartá; Marquinhos e Neto Baiano. Técnico: Paulo César Carpegiani
AMÉRICA-RN: Dida, Norberto, Cléber, Edson Rocha e Wanderson; Ricardo Baiano, Márcio Passos, Fabinho e Raphael Augusto (Nata); Isac e Lúcio Curió
Técnico: Roberto Fernandes
Gazeta
Presidente do Treze, disse que não tem medo de ameaças por Série C
Azevedo diz que o Treze tem o direito legítimo a uma vaga na Série C do Brasileirão e que o clube não abre mão disto. Ele descarta, assim, qualquer acordo entre as partes que não preveja a permanência do clube paraibano na competição nacional.
- Não podemos desistir de uma vaga que por direito é nossa. Então até podemos tentar chegar a um acordo amigável com as outras partes, desde que neste acordo o Treze seja confirmado na Série C – avalia.
Não podemos desistir de uma vaga que por direito é nossa"
Sobre a reunião dos clubes das séries C e D, Fábio Azevedo se resume a dizer que não foi convidado e que não sabe nem mesmo se esta vai acontecer. E se acontecer, pode não ter um caráter oficial.
- Prefiro não comentar um assunto que ainda não foi confirmado – finaliza.
Entenda o caso
O Treze tenta, através de medidas judiciais, a vaga que pertence ao Rio Branco para disputar a Série C do Campeonato Brasileiro. No ano passado, a equipe acriana, após ter o seu estádio interditado pelo Ministério Público, acionou a Justiça Comum e acabou desclassificada da competição. Um acordo posterior com a CBF, no entanto, permitiu o retorno do clube.
Como ficou na quinta colocação da Série D, o Galo da Borborema se sentiu prejudicado e, por isso, ingressou com uma ação pedindo a vaga junto ao STJD, onde foi derrotado por unanimidade. Sem saída, o alvinegro paraibano 'apelou' para a Justiça Comum e conseguiu uma liminar, expedida pela juíza da 1ª Vara Cível de Campina Grande, Ritaura Rodrigues, para disputar o campeonato.
Depois disto, o Rio Branco ingressou com recursos no Tribunal de Justiça da Paraíba tentando cassar a liminar, mas o desembargador Genésio Gomes Pereira Filho a manteve em segunda instância. Paralelamente a isto, o Estado do Acre ingressou com uma ação contra a CBF em Rio Branco, e o juiz Anastácio Lima de Menezes Filho emitiu liminar em favor do clube local.
Depois, foi a vez do Araguaína entrar na briga. O clube alega que, como ficou em último lugar no Grupo do Rio Branco na Série C do ano passado, e como apenas um caía em cada grupo, seria dele a vaga na competição em caso de exclusão do Rio Branco. Também conseguiu liminar em seu favor, expedida pelo juiz Sérgio Aparecido Paio.
O Brasil de Pelotas é outro time que tenta vaga na Série C. O clube perdeu seis pontos na Série C do ano passado e, por isso, ficou em último lugar e acabou rebaixado. O clube entrou com ação na Justiça Comum querendo reaver os pontos e assim se livrar do rebaixamento. Se isto acontecesse, quem cairia seria o Santo André. As duas ações acabaram por provocar a suspensão das séries C e D.
As ações de Brasil e de Treze na justiça comum, inclusive, provocaram a reação da CBF, que por meio de nota informou nesta terça-feira que a Conmebol já estuda punir as duas agremiações, tomando com base o Estatuto da Fifa, que proíbe que clubes a ela filiado ingressem na justiça comum.
PB 1
Foto: Leonardo Silva / Jornal da Paraíba)
segunda-feira, 4 de junho de 2012
SEDE E ESTÁDIO DO NÁUTICO VÃO A LEILÃO

O estádio e a sede social do Clube Náutico Capibaribe irão a leilão no próximo dia 15 de junho quando será encerrada a Semana Nacional de Execução Trabalhista. Desde 2008 que o ex-jogador Josenildo Caetano da Silva, conhecido como Nildo, ingressou na 14ª Vara Trabalhista do Recife, com um processo que recebeu o número 794/2008-7, solicitando o pagamento de valores a ele devidos pelo clube. O processo chegou à fase de execução sem que tenha sido possível um acordo entre o meio campista e a direção do Náutico.
A dívida original era de cerca de R$ 174 mil. Este valor foi atualizado pela Justiça do Trabalho no dia 23 de abril deste ano, sendo fixado em R$ 279.592,99. Por outro lado, o valor do imóvel foi calculado em R$ 60 milhões. Caso seja arrematado e existam outras dívidas trabalhistas do clube a serem quitadas, já em fase de execução, elas poderão ser descontadas do valor arrecadado, juntamente ao que é devido ao ex-jogador, sendo o restante devolvido ao clube. Para que outros débitos sejam pagos com o dinheiro obtido com o leilão, os respectivos advogados devem se habilitar para isso.
Há dois caminhos para evitar que o bem imobiliário seja levado a hasta pública: a realização de um acordo entre as partes ou a indicação, por parte da diretoria do Náutico, de outro bem de propriedade do clube para ser leiloado.
No último dia 29 de maio, o advogado do Clube Náutico Capibaribe ingressou com uma petição solicitando a reavaliação do imóvel, mas a juíza da 14ª Vara manteve o leilão do estádio do Náutico.
O imóvel que está prestes a ir a leilão no próximo dia 15, localizado na avenida Rosa e Silva, engloba o edifício-sede do clube, composto de três pavimentos, lanchonete, bar, lavanderia, o estádio de futebol, sala médica, piscina térmica, parque infantil, quadra de basquete e parque aquático com posto de piscina olímpica.
TRT
domingo, 3 de junho de 2012
Santa Cruz vence o Chã Grande por 3 a 0
Jogo-treino foi realizado na tarde deste sábado com um público de aproximadamente quatro mil pessoas
Sem saber quando irá estrear na Série C, o Santa Cruz vai se virando como pode para não deixar os atletas perderem o ritmo de jogo. Na tarde deste sábado, o time comandado pelo técnico Zé Teodoro recebeu o Chã Grande (time da Série A2 do Estadual), no Arruda. E diante de um excelente público de aproximadamente quatro mil pessoas, o Tricolor venceu a partida por 3 a 0, com dois gols de Fabrício Ceará e um de Everton Sena.
Assim como no jogo-treino contra o Timbaúba (na última quarta-feira), o atacante Fabrício Ceará voltou a mostrar o porquê de o técnico Zé Teodoro ter o escolhido para ser titular ao lado de Dênis Marques. Se movimentando muito bem, brigando e levando vantagem nas bolas aéreas, o ex-atleta do Salgueiro foi premiado com um gol aos 10 minutos. Após escanteio, ele subiu mais que a zaga do Chã Grande e balançou as redes.
Apesar de seguir criando boas oportunidades, sobretudo com Luciano Henrique pelo meio, o Santa Cruz não conseguia finalizar bem. Somente aos 36 minutos uma boa jogada e mais um belo gol de Fabrício Ceará. O atacante recebeu a bola de costas para a barra, girou e mandou no ângulo. O que pouco foi testado pelo Tricolor, todavia, foi o sistema defensivo, pouco acionado visto a fragilidade do ataque do Chã Grande.
Na segunda etapa de 50 minutos, o técnico Zé Teodoro modificou todo o time logo após os 10 minutos e passou a observar os reservas. O Santa Cruz Cruz recuou um pouco e passou a levar um pouco de pressão do Chã Grande. Até uma bola na trave seguida de uma ótima defesa do goleiro Fred foi necessária para evitar o gol do Chã. Ainda assim, no finalzinho, o zagueiro Everton Sena fez mais um para o Santa Cruz, que fechou o placar no 3 a 0.
Ficha do jogo
Santa Cruz 3
1°tempo
Diego Lima, Diogo, Everton Sena, William e Renatinho; Memo, Chicão, Weslley e Luciano Henrique; Fabrício Ceará e Dênis Marques.
2°tempo
Fred; Branquinho, Flávio Stemp, Everton Sena e Jefferson; Jonata, Sandro Manoel e Victor Hugo; Flávio Caça-Rato, Geílson e Paulista.
Técnico Zé Teodoro
Chã Grande 0Carlos; Joãozinho, André, Demir e Jaime; Marcos Mendes, Gildo, Júnior Kiboa e Tazinho; Peixinho e Careca.
Técnico: Reginaldo Souza
Local: Arruda. Arbitragem: Albiero Oliveira Assitentes: Eduardo Oliveira e Cristiano Nogueira. Gols: Fabrício Ceará (2) e Everton Sena
Assim como no jogo-treino contra o Timbaúba (na última quarta-feira), o atacante Fabrício Ceará voltou a mostrar o porquê de o técnico Zé Teodoro ter o escolhido para ser titular ao lado de Dênis Marques. Se movimentando muito bem, brigando e levando vantagem nas bolas aéreas, o ex-atleta do Salgueiro foi premiado com um gol aos 10 minutos. Após escanteio, ele subiu mais que a zaga do Chã Grande e balançou as redes.
Apesar de seguir criando boas oportunidades, sobretudo com Luciano Henrique pelo meio, o Santa Cruz não conseguia finalizar bem. Somente aos 36 minutos uma boa jogada e mais um belo gol de Fabrício Ceará. O atacante recebeu a bola de costas para a barra, girou e mandou no ângulo. O que pouco foi testado pelo Tricolor, todavia, foi o sistema defensivo, pouco acionado visto a fragilidade do ataque do Chã Grande.
Na segunda etapa de 50 minutos, o técnico Zé Teodoro modificou todo o time logo após os 10 minutos e passou a observar os reservas. O Santa Cruz Cruz recuou um pouco e passou a levar um pouco de pressão do Chã Grande. Até uma bola na trave seguida de uma ótima defesa do goleiro Fred foi necessária para evitar o gol do Chã. Ainda assim, no finalzinho, o zagueiro Everton Sena fez mais um para o Santa Cruz, que fechou o placar no 3 a 0.
Ficha do jogo
Santa Cruz 3
1°tempo
Diego Lima, Diogo, Everton Sena, William e Renatinho; Memo, Chicão, Weslley e Luciano Henrique; Fabrício Ceará e Dênis Marques.
2°tempo
Fred; Branquinho, Flávio Stemp, Everton Sena e Jefferson; Jonata, Sandro Manoel e Victor Hugo; Flávio Caça-Rato, Geílson e Paulista.
Técnico Zé Teodoro
Chã Grande 0Carlos; Joãozinho, André, Demir e Jaime; Marcos Mendes, Gildo, Júnior Kiboa e Tazinho; Peixinho e Careca.
Técnico: Reginaldo Souza
Local: Arruda. Arbitragem: Albiero Oliveira Assitentes: Eduardo Oliveira e Cristiano Nogueira. Gols: Fabrício Ceará (2) e Everton Sena
Daniel Leal - Diario de Pernambuco
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Classificação - Série B
Clubes | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | |
1. | América-MG | 12 | 4 | 0 | 0 | 9 | 10 | 1 | 4 |
2. | América-RN | 9 | 3 | 0 | 0 | 6 | 8 | 2 | 3 |
3. | Criciúma | 9 | 3 | 0 | 1 | 2 | 10 | 8 | 4 |
4. | ASA | 7 | 2 | 1 | 1 | 1 | 5 | 4 | 4 |
5. | Joinville | 7 | 2 | 1 | 1 | 0 | 5 | 5 | 4 |
6. | Atlético-PR | 6 | 2 | 0 | 1 | 5 | 8 | 3 | 3 |
7. | Vitória | 6 | 2 | 0 | 1 | 4 | 6 | 2 | 3 |
8. | São Caetano | 6 | 2 | 0 | 2 | 1 | 3 | 2 | 4 |
9. | ABC | 5 | 1 | 2 | 1 | 2 | 4 | 2 | 4 |
10. | Guarani | 5 | 1 | 2 | 1 | 1 | 5 | 4 | 4 |
11. | Boa | 5 | 1 | 2 | 1 | 0 | 6 | 6 | 4 |
12. | Bragantino | 4 | 1 | 1 | 2 | -1 | 8 | 9 | 4 |
13. | Avaí | 4 | 1 | 1 | 2 | -1 | 4 | 5 | 4 |
14. | Goiás | 4 | 1 | 1 | 1 | -2 | 5 | 7 | 3 |
15. | Ipatinga | 4 | 1 | 1 | 1 | -3 | 2 | 5 | 3 |
16. | CRB | 3 | 1 | 0 | 3 | -5 | 3 | 8 | 4 |
17. | Guaratinguetá | 3 | 1 | 0 | 3 | -6 | 4 | 10 | 4 |
18. | Paraná | 2 | 0 | 2 | 1 | -1 | 4 | 5 | 3 |
19. | Ceará | 1 | 0 | 1 | 3 | -5 | 5 | 10 | 4 |
20. | Barueri | 1 | 0 | 1 | 3 | -7 | 1 | 8 | 4 |
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